Por aí: Vá larê
“Tás co olho?! Vá larê.” É uma expressão açoriana que quer dizer qualquer coisa como: “Estás a olhar para onde? Vai dar uma volta.” E eu fui.
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“Tás co olho?! Vá larê.” É uma expressão açoriana que quer dizer qualquer coisa como: “Estás a olhar para onde? Vai dar uma volta.” E eu fui.
Quando forem ao cinema aceitem a sugestão de verem “O Grande Showman”.
É um filme baseado na história verídica do empresário circense Phineas Taylor Barnum. Junta a espetacularidade, a boa música e uma mensagem de respeito pelas pessoas.
A assistir a todo este ruído mediático em torno do Papa Francisco, recordo-me de um texto de São Josemaria Escrivá que diz: "Esta Igreja Católica é romana. Eu saboreio esta palavra: romana! Sinto-me romano, porque romano quer dizer universal, católico; porque me leva a amar carinhosamente o Papa, il dolce Cristo in terra..."
O Papa é o Papa, seja ele quem seja.
Esta velha fotografia, disposta junto ao balcão, emparelha o porco com o fundador da “Casa Louro”, um dos mais típicos tascos da cidade do Porto. Parece-me que o bichano sai favorecido…
Deixo-vos um vídeo de Natal diferente, que é uma lição de amor e união. E aproveito para vos desejar um Natal recheado de coisas boas, amigos, família, saúde, dinheiro, sorrisos, alegrias e notícias – muitas e boas notícias. E, já agora, uma mesa cheia de bacalhau, pão e vinho. Um brinde a vocês e a todos de quem gostamos! Um Santo Natal!
Em véspera de Natal, o país foi infestado com o vírus da greve. Em todas é possível ver o logótipo do Partido Comunista disfarçado de sindicato.
Começou pela Petrogal, certamente com o intento de conseguirem que os combustíveis faltassem nos postos de abastecimento. Logo depois a Autoeuropa, provavelmente crentes em conseguir que os alemães mudem a empresa de país. A seguir, a infecção atacou os CTT, com uma greve mesmo oportuna em época de Natal. Também por ser Natal, os guardas prisionais fizeram greve, para impedir os reclusos de receberem visitas dos familiares. Como a imaginação da CGTP não tem limites, o passo seguinte foi apelar a uma greve dos funcionários dos hipermercados. Outra greve mesmo a calhar às famílias portuguesas. Pelo meio, 30 sindicalizados da CGTP tentaram impedir os restantes colegas de trabalharem, barrando a estrada e injuriando os que só queriam trabalhar. Ainda tiveram a arte e o engenho de convocar uma greve dos funcionários do Lidl.
O que nos vale é são cada vez mais os trabalhadores que ignoram Arménio Carlos e o seu tentáculo comunista.
Hoje, mostro-vos uma parte da segunda cave do alfarrabista “Moreira da Costa”, onde estão mais de 50 mil livros. Uma escadaria apertada leva-nos ao subsolo onde existe uma espécie de forte feito de livros até ao teto, com corredores em que as paredes são livros.
A “Moreira da Costa” é o mais antigo alfarrabista da cidade do Porto. Quem a visita não faz ideia que por baixo do chão existem duas caves, fechadas ao público, que guardam mais de 50 mil livros, quase todos ainda por catalogar. A foto é da primeira cave e mostra os livros que estão a ser inventariados.
A loja tem quase 120 anos, está na Baixa do Porto, na Rua do Bonjardim, e vende puxadores e outras ferragens para móveis, portas e arcas. Se por algum motivo não houver o que procura, diga o que quer e a BFG- Bernardino Francisco Guimarães faz uma peça especialmente para si, através de um processo de fundição artesanal. Uma das lojas tradicionais a visitar.
Já foi a antiga Salsicharia Internacional, mas desde 1921 que é a Casa Hortícola. Lá dentro está tudo tal e qual como quando abriu. Atrás do balcão, desde 1949 e de fato e gravata impecáveis, está o senhor António Ferreira de Sousa com os seus 88 anos, sempre disponível para dar conselhos sobre sementes, plantas e bolbos. Fica na esquina da Rua de Sá da bandeira com a Rua Formosa, quase porta com porta com a entrada principal do Bolhão.
O filósofo Agostinho da Silva escreveu certa vez que: “O que Portugal fez de maior no mundo não foi nem o descobrimento nem a conquista, nem a formação de nações ultramarinas: foi o ter resistido a Castela”.
A imagem é de um painel de azulejos que está colocado na torre sineira da Igreja Matriz de Ponte de Lima e evoca a Restauração da Independência em 1640.