Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

alinhamentos

alinhamentos

Sab | 31.08.13

Que rapidez!

fcrocha

Já repararam que os correios demoram cada vez mais tempo a entregar uma carta? Mandar uma factura por correio normal daqui para Penafiel pode demorar entre dois a quatro dias. São só quatro quilómetros de distância. Será que no correio normal eles vão a pé entregar as cartas? Mesmo que vão de Paredes a Penafiel a pé, precisam de quatro dias? Ah, posso sempre enviar em correio azul: custa quase o dobro e chega mais rápido. Não, não chega no outro dia. Com sorte, chega antes do correio normal. Para ter a certeza que chega mesmo no outro dia é preciso optar pelo EMS, que custa dez vezes mais que o correio azul, mas garantem que chega no outro dia. Este serviço EMS é o mais parecido que temos com os outros países da Europa, onde uma carta de correio normal demora um dia para fazer 900 quilómetros.

Sex | 30.08.13

Aborto: o engano das palavras

fcrocha

Numa altura em que há uma petição para alterar a lei do aborto, parece-me pertinente entender o léxico utilizado pelos defensores do aborto.

 

Interrupção voluntária da gravidez - Talvez a forma mais inofensiva de alguém se referir ao aborto induzido. Mas a utilização das palavras neste caso não é a mais adequada. Interrupção pode significar, entre outras coisas, uma paragem temporária, após a qual se retoma ou recomeça o que se estava a fazer. Esta palavra deveria então ser substituída por uma cujo significado apenas poderia ser “terminal”. Esta afirmação frequente esconde ainda a trágica realidade de muitas mulheres que se submetem a um aborto legal contra a sua própria vontade. Esta prática corresponde muitas vezes a uma “interrupção involuntária da gravidez”, onde a violência é o método frequente de coacção para tornar a submissão a um aborto em algo de “voluntário”.

 

Clínicas de aborto - Forma mais inofensiva de rotular os locais onde os abortos são executados. Quando o aborto é legal, o termo é utilizado frequentemente. Quando o aborto é ilegal, este termo é geralmente substituído pela designação mais assustadora de “parteiras”.

 

Direito das mulheres ao aborto - Uma forma politicamente correcta de dizer “direito das mães ao aborto”. Frase muito utilizada por ter o poder de mobilizar o público feminino para a discussão sobre a legalidade do aborto, transmitindo-lhes a ideia de serem alvo de repressão quando tal direito lhes é negado.

 

Eu também já fiz aborto! - Acto de aprovar uma acção de outrem com base na sua própria conduta passada. Para a pessoa que utiliza este "argumento", o aborto deve ser encarado como uma prática normal porque ela também já o fez ou aprovou no passado. E se ela o fez, também outras o podem fazer. Se ela o fez, então é correcto fazê-lo. Também pode expressar uma procura inconsciente de ajuda ou uma tentativa de diluir o sentimento de culpa.

 

Aqui mando eu! - Frase utilizada por pessoas que não têm a mínima noção das suas funções biológicas. Demonstra uma disposição, consciente ou inconsciente, para um estado ilusório de falso controlo. Se ali (entenda-se no útero ou no próprio corpo) manda ela, porque motivo haveria de ter uma gravidez indesejada?

 

Feto - Palavra utilizada frequentemente; termo correcto apesar de abranger todos os mamíferos. “Feto humano”, apesar de ser ainda mais preciso, não é utilizado uma vez que transmite uma imagem do feto como um ser humano. Feto é um termo latim que significa “pequena criança”, “pequenino” ou “descendência”. Por este motivo, ao dizer-se que o aborto põe fim à existência do feto, está de facto a dizer-se “pôr termo à existência da pequena criança.” O termo “bebé em desenvolvimento” é também cientificamente e profissionalmente correcto. A palavra bebé é utilizada frequentemente por ginecologistas e obstetras quando estes se referem ao embrião ou feto em desenvolvimento dentro da barriga da mãe. Assim, se o objectivo é dar à luz, utiliza-se o termo “bebé”. Se é abortar, então “feto” é mais conveniente. Este termo tem ainda uma vantagem para os defensores da prática do aborto. É inconscientemente associado ao género masculino (o feto). Assim, a mulher que contempla o aborto como opção, encara a negação desta escolha como uma invasão dos direitos da mulher. O feto é associado a um homem que de certa forma frustra os planos da mulher ou a obriga a fazer algo contra a sua própria vontade.

Sex | 23.08.13

Um país a arder

fcrocha

O país está de novo a arder. Não há telejornal que não há abra com imagens de fogos florestais que dissipam florestas, casas e – o mais grave de tudo – vidas humanas. Todos os anos é a mesma coisa, mas este ano a coisa aparenta ser ainda pior. No início desta semana, enquanto caminhava entre a minha casa e o meu local de trabalho, reparei que à volta da cidade de Paredes não havia nenhum local no horizonte que não estivesse tangido com colunas de fumo negro.

 

É certo que as condições climatéricas e o desordenamento florestal são favoráveis aos incêndios. Mas, tantos e ao mesmo tempo? Os bombeiros fartam-se de dizer que por trás da maioria dos incêndios está uma mão criminosa. Oficialmente dizem-nos que não há motivações económicas e que muitos dos fogos são provocados por negligência ou por pirómanos que têm prazer em ver a arder.

 

No dia em que escrevo este texto, chegaram vindos de Espanha dois aviões Cannadair e ao final da tarde virão outros tantos chegados de França. Mas que raio, como é que um país que tem dinheiro para comprar dois submarinos que custaram 700 milhões de euros, não tem metade dessa verba para comprar uma dúzia desses aviões? Como é que o meu país se dá ao luxo de ter nos quartéis das Forças Armadas pilotos com treino para combater fogos aéreos e continua a concessionar o combate aos fogos florestais a empresas privadas? O país está a arder e não é apenas na floresta.

Qui | 22.08.13

Observar

fcrocha

As cores cálidas desta flor condizem bem com o tempo quente que se faz sentir por estes dias. Esta é mais uma das que fotografei no passado domingo.

 

Qui | 22.08.13

Demasiado tarde

fcrocha

Há 2 anos e 7 meses que todos os dias morrem pessoas inocentes na Síria. Há 2 anos e 7 meses que os EUA ignoram a situação. Há 2 anos e 7 meses que a Liga Árabe faz de conta que não se passa nada. Há 2 anos e 7 meses que a ONU entretém-se ao jogo do faz de conta com governo Sírio. Há 2 anos e 7 meses que o mundo se mostra indiferente ao sofrimento e à morte daquele povo. Foi preciso que um fotojornalista da Reuters divulgasse as imagens brutais de mais um atentado para que o mundo acordasse para esta tragédia. Infelizmente, demasiado tarde para os milhares que já morreram.

Qua | 21.08.13

Andam a complicar o que é simples

fcrocha

O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) disse ontem à Lusa que os partidos políticos estão proibidos de utilizarem emails e chamadas telefónicas para fazerem propaganda política. E justifica porquê: “Podem divulgar as suas iniciativas, mas sem fazer propaganda política”, explicou Fernando Costa Soares, presidente da CNE.

Vamos lá ver se eu percebi: os partidos políticos podem divulgar as suas iniciativas, mas sem fazer propaganda. Ou seja, podem fazer campanha, desde que não façam campanha. Os partidos podem atafulhar a minha caixa do correio com jornais que custam fortunas e não me podem mandar um email que é gratuito? Esta gente não anda a meter-se no que não deve? Não anda a complicar o que é simples?

Qua | 21.08.13

Observar

fcrocha

Para uma mesma flor podem existir vários nomes, vários significados e expressar sentimentos distintos. Não sei o nome desta que fotografei no passado domingo, mas encanta-me a intensidade da sua cor.

 

Ter | 20.08.13

Não há economia sem pessoas

fcrocha

Conta a edição de hoje do Público que o ensino básico perdeu mais de 13 mil alunos, só no último ano lectivo. Isto quer dizer que, independentemente das políticas aplicadas, não há alunos para, pelo menos, 750 professores, que seguem directamente para o desemprego. Se não há alunos, não são precisos professores. Como não dá para criar alunos por decreto-lei e a taxa de natalidade continua a cair a pique, para o ano haverá menos alunos e, consequentemente, menos professores a dar aulas. No ano seguinte será pior e no outro ainda pior, assim sucessivamente. Isto só prova aquilo que a maioria dos economistas sérios diz: não há nenhum país europeu que tenha crescido sem que tivesse aumentado a taxa de natalidade. Não há economia sem pessoas.

Seg | 19.08.13

Observar

fcrocha

Confesso que sou um pouco avesso ao nome das flores, mas esta parece-me ser uma sempre-viva (se eu estiver errado, corrijam-me). Independentemente do nome da flor, esta é uma das várias que fotografei este Domingo no jardim da minha mãe. Durante a semana vou-vos mostrando as outras.

 

Seg | 19.08.13

Vem aí alguém

fcrocha

Depois do almoço fui, como habitualmente, andar um pouco a pé pela minha cidade. Pelo caminho, encontrei um conhecido que à pergunta de circunstância “Está tudo bem?” [que logo me arrependi de fazer], resolveu responder à letra e lá fiquei eu, uns largos minutos, a ouvir uma extensa lista de queixas. Protestos contra tudo e, principalmente, contra os políticos. Mas que raio, será que ainda não perceberam que os políticos são o espelho da sociedade que temos? Se metade da população opta por não votar, que políticos querem ter? Se há quem continue a vangloriar-se por conseguir fugir aos impostos, que Estado estão à espera de ter? Se a maioria continua à espera que o Estado lhes resolva os problemas, que país querem ter? Queixamo-nos insistentemente, mas continuamos a acreditar que alguém irá resolver o problema por nós.

Sab | 17.08.13

Não tenho razão?

fcrocha

Eu juro que não ando para aí a ouvir a conversa dos outros. Mas, estava a almoçar com o meu filho mais velho num centro comercial e ao lado estava um casal com uma filha adolescente. O casal, que deve ter acordado com o rabo para lua, no meio do debate diz o pai para a filha: “Ela perdeu a razão pela maneira como falou.” E fiquei eu a pensar: Então a razão é uma coisa que se perde? Como é que se determina a forma correcta de ter razão? Se eu falar de uma maneira tenho razão, se falar de outra já não tenho razão? Aviso-vos já: não quero que me expliquem como é que funciona a razão. Porque, quando tenho razão, tenho razão e acabou! Não tenho razão?

Qua | 14.08.13

Intolerância ideológica

fcrocha

Até há uns dias, nunca me tinha interessado por saber quem foi o Cónego Melo. Provavelmente, eu e a maioria da população portuguesa, principalmente os que, como eu, ainda não chegaram aos 40 anos. Por isso, antes de lhes dizer o que penso sobre o acto de vandalismo à estátua do senhor, procurei saber quem foi ele.

 

Entre outras coisas, descobri do Cónego Eduardo Melo que: foi ordenado sacerdote em 1951; foi professor de Filosofia e doutorou-se pela Universidade de Salamanca; foi nomeado cónego da Sé de Braga, em 1972; em 1988, o Presidente da Republica Mário Soares atribuiu-lhe a Comenda da Ordem de Mérito; faleceu em 2008; nessa altura, a Assembleia da Republica aprovou um voto de pesar onde se lê que “[o Cónego Melo] teve um papel decisivo na luta pela preservação das liberdades e pela instauração de uma democracia parlamentar”.

 

Entretanto, há uns dias, um grupo de cidadãos de Braga decidiu erguer uma estátua ao Cónego Melo [o mesmo a quem Mário Soares conferiu a comenda e os deputados da Assembleia da Republica enalteceram no voto de pesar], tudo autorizado pela habilitada Câmara Municipal de Braga. Uns dias depois, uns comunistas do PCP e do Bloco de Esquerda fizeram uma manifestação [com meia dúzia de gatos pingados] contra a estátua. Logo a seguir, a estátua apareceu vandalizada.

 

Pelos vistos, estes bolcheviques acusam o Cónego Melo de ter dado apoio a movimentos de extrema-direita nos anos setenta. Mas são os mesmos que reverenciam a imagem de Álvaro Cunhal que, seis anos antes do 25 de Abril, apoiou declaradamente o regime soviético na ensanguentada invasão de Praga. São os mesmos que continuam a defender e a admirar as políticas sanguinárias de Estaline, Lenine ou Mao, que fizeram milhões de mortos. Os mesmos que continuam a defender o regime da Coreia do Norte.

 

Estes actos de radicalismo ideológico da extrema-esquerda sobrepõe-se a tudo, até ao direito de, em liberdade, os cidadãos legalmente homenagearem alguém.

 

Ter | 13.08.13

Jornalismo sem jornalistas

fcrocha
 
Conta a edição de hoje do Diário Económico que os grupos de média portugueses cortaram, só no primeiro semestre deste ano, mais de 11 milhões de euros, na sua maioria, à custa de cortes com pessoal. Na mesma página, há um artigo do Financial Times que dá conta que os média europeus estão a crescer, com as acções da indústria a negociar em máximos históricos e a verificar-se a retoma das receitas de publicidade. Em Portugal, continuamos a insistir em fazer jornalismo sem jornalistas, como se fosse possível haver Volta a Portugal em Bicicleta sem ciclistas.
Seg | 12.08.13

O exemplo que vinha de França

fcrocha

Durante meses a fio a imprensa nacional fartou-se de dar enfâse ao projecto “anti-austeridade” de François Hollande. As redes sociais atafulharam-se com partilhas de exemplos das medidas tomadas pelo presidente francês e que deviam ser um modelo para o governo português. Antonio José Seguro fartou-se de elogiar as medidas extraordinárias de crescimento do seu colega francês, dando-as como um exemplo que devia ser seguido em Portugal. Entretanto, Hollande aumentou os impostos, o desemprego cresceu e a França entrou em recessão. Talvez por desatenção, assim de repente, não me recordo dos telejornais terem noticiado isto, não me lembro de ter visto partilhas destas notícias nas redes sociais, nem tão pouco me recordo de ter ouvido o Seguro a falar do exemplo francês.

Qui | 08.08.13

Cuidados suavizantes

fcrocha

A administração de cuidados paliativos no nosso país teve início no final da década de oitenta, com a atenção a doentes terminais ao domicílio e alguns nos hospitais. Nessa altura, cerca de 80 por cento das pessoas morriam em casa. Hoje, 85 por cento das pessoas morrem num hospital ou numa unidade de cuidados paliativos.

 

Se no inicio do século XX a esperança média de vida de uma pessoa era de 30 anos, agora ela é de mais de 80. Embora vivamos muitos mais anos do que antes, todos acabamos por morrer. Este aumento da esperança média de vida, associado a um envelhecimento acelerado da população, obrigou ao desenvolvimento científico da medicina não só para curar o doente, mas também para cuidar dos últimos momentos da sua existência. Por isso, a importância cada vez maior dos cuidados paliativos.

 

À primeira vista, pode parecer-nos estranha a importância que se dá cada vez mais aos cuidados paliativos, uma vez que o objectivo da medicina parece ser a de curar. No entanto, a medicina sempre teve o dever de cuidar, isso mesmo estava no Juramento Hipocrático que os médicos faziam. O aumento da importância desta especialidade deve-se à necessidade de analisar os vários sintomas de um doente terminal e dar respostas às suas necessidades, de forma a conseguir devolver-lhe um pouco mais de vida com qualidade. Se a um doente em fase avançada se consegue aliviar a dor, isso é como lhe devolver um pouco de vida.

 

Por tudo isto, os cuidados paliativos podem ser um travão à eutanásia. Por vezes, pode acontecer que um doente em fase terminal peça para morrer. É uma coisa normal, tendo em conta as dores insuportáveis que enfrenta. No entanto, se a intervenção médica for no sentido de aliviar a dor e outros sintomas que incomodem o doente, ao mesmo tempo que se lhe dá apoio humano e psicológico por parte do pessoal médico e dos familiares, a maioria deles voltar a ter vida nessa etapa final. Acreditar que a eutanásia alivia a dor na fase final da vida é uma falsidade. Na verdade, escolher o momento em que se vai morrer gera uma dor maior na maioria dos casos.

 

Os cuidados paliativos, com um bom tratamento dos últimos momentos da nossa existência, associados ao amor da família, são o melhor caminho para uma morte digna.

Ter | 06.08.13

Convém não esquecer

fcrocha

Há 68 anos, às 8h16m no Japão, 00h16m de Portugal, explodia a primeira bomba atómica lançada pelos EUA sobre a cidade de Hiroshima. Três dias depois, detonava uma segunda sobre Nagasaki. Não se compreende como é que tendo percebido a devastação provocada pela primeira bomba (morreram mais de 256 mil pessoas em menos de um minuto), os EUA ousaram a lançar uma segunda bomba, matando mais 70 mil pessoas em Nagasaki. Compreende-se ainda menos tudo isto se tivermos em consideração que estávamos no fim da II Guerra Mundial e a Alemanha já se tinha rendido. A história deve ser estudada para que não se repitam no futuro os erros do passado.

Qui | 01.08.13

Um tempo autêntico

fcrocha

Chegámos a Agosto, o que, para quase todos, é sinónimo de férias. No entanto, falar em férias em tempo de crise é lembrarmo-nos de que há muitas pessoas que estão de férias forçadas o ano todo e outras que, mesmo estando a trabalhar, não têm dinheiro para apanhar um avião e aterrar num destino tropical. Contudo, é obrigatório fazer um intervalo na rotina diária. Se não for mais, pelos filhos que têm necessidade de ficar de férias. As férias, seja de que forma forem, são necessárias ao nosso equilíbrio mental.

 

Assim, lembrei-me de alguns locais, aqui pertinho, que pode aproveitar para levar os seus filhos a conhecer durante as férias, quase sem gastar dinheiro. Aqui ficam algumas sugestões.

 

Em Galegos, no concelho de Penafiel, existe o Castro do Monte Mozinho. É o maior castro romano da Península Ibérica, fundado no século I e ocupado até ao século V. Se gostar da visita ao castro, agende outro dia para ir a Paços de Ferreira visitar a Citânia de Sanfins. É uma das mais importantes zonas arqueológicas da civilização castreja na Península Ibérica. Surgiu por volta do século I a.C. e ocupa uma área de cerca de 15 hectares. Há vestígios da ocupação do local da citânia desde o século V antes de Cristo.

 

Se gosta das visitas históricas, avance no tempo e visite cada um dos 25 monumentos da Rota do Românico no Vale do Sousa. No site da Rota do Românico (www.rotadoromanico.com) encontra todas as informações sobre os monumentos e a agenda para visitas guiadas.

 

Outro local que vale a pena visitar é o Museu de Penafiel. Foi eleito o melhor museu de Portugal em 2010. Está instalado no palacete Pereira do Lago, na Rua do Paço, um edifício recuperado pelos arquitectos Fernando Távora e Bernardo Távora. Tem cinco salas temáticas da Exposição Permanente dedicadas à Identidade, ao Território, à Arqueologia, aos Ofícios e à Terra e Água.

 

Se é adepto da natureza, pode desfrutar do parque da Senhora do Salto, em Aguiar de Sousa, no concelho de Paredes; as Minas de Castromil, no mesmo concelho; a Serra de Pias, em Valongo; a zona ribeirinha de Entre-os-Rios; ou os vários parques urbanos nos vários concelhos.

 

São apenas algumas sugestões para o tempo em que os ponteiros do relógio devem parar. Independentemente do que faça, o tempo de férias é um tempo que deve estar por nossa conta. Faça dele um tempo autêntico.